29 janeiro 2010

É errado falar "erado" ?

Muitas comunidades, inclusive aquela da qual eu vim, pronunciam "carro" de automóvel da mesma maneira que se pronuncia "caro" - antônimo de barato. E as piadas vêm: caro, caroça, erado...
Lembro de uma professora que tive no ensino médio. Uma professora de Literatura, formada em Letras, portanto. Ela insistia em dizer para as minhas colegas que era errado falar assim e que elas precisavam mudar o quanto antes, que ia ser vergonhoso entrar numa faculdade falando assim.
Eis que eu comecei a fazer Letras. E, no primeiro semestre, estudo o preconceito linguístico, fazendo a leitura de Marcos Bagno, no livro "PRECONCEITO LINGUÍSTICO - o que é, como se faz?".
Aprendi que tais pronúncias não são erradas, são variações linguísticas e devem ser respeitadas! Ocorrem devido a fatores regionais - região colonizadas por italianos, que em sua pronúncia, tem o "r" alveolar, como em carimbo e não uvular como em rato, carroça.
E lembrei daquela professora... Como não conheço o currículo da faculdade na qual ela foi formada, não posso dizer "lamentável curso!". Mas, se ela teve essa instrução, aí posso dizer "lamentável mente!".
E aproveito para indicar a leitura! Com ela, tu quebrarás muitos mitos e aprenderás, como eu aprendi, que somos preconceituosos sem nem se quer sabê-lo.

26 janeiro 2010

Devaneios sobre fotos

Ao andar pelos corredores do prédio de Direito da UFRGS, onde atualmente tenho bolsa, fico observando os quadros das turmas formandas. São muitos, e alguns muito antigos. Ontem notei os dois quadros novos que estavam na secretaria, são das turmas formadas no interim 2009/2010.
Como são diferentes os quadros! Não apenas o modelo do painel, antigamente trabalhados em madeira; são as fotos, antes pretas e brancas e agora coloridas; são as pessoas, antes as mulheres com seus cabelos volumosos e os rapazes com seus bigodes, e quase todos com rostos sérios. Hoje, fotos coloridíssimas, destacando a maquiagem do mulherio; os rapazes sem bigode, as mulheres com seus cabelos pintados. E muitos, muitos sorrisos.
Diferenças no painel, na cor da foto, na maneira de vestir-se e maquiar-se, na expressão facial, no estilo das togas...
E pensei: como serão as fotos do futuro? Não acredito que serão como as de hoje. Mas aí, o que será inventado?
Então conclui: certamente serão em 3D... Ou, então, serão naquelas telas nas quais tu vais encostando teus dedos e as fotos vão surgindo, juntamente com dados sobre cada aluno.
E as pessoas? Talvez haverá pessoas com seus cabelos pintados de azul e com cortes muito chamativos.
E num futuro ainda mais futuro?
Talvez os quadros brotem das paredes pela força dos nossos pensamentos...

21 janeiro 2010

Quando a TV corrompe uma família

O assunto que tratei ontem me fez lembrar do dia em que reparei as mudanças na casa dos meus pais.
Éramos acostumados a jantar, ficar um pouquinho na cozinha até organizá-la, ir ver o Jornal Nacional e depois ficarmos conversando. Também eram muitas as noites em que íamos fazer serão nos vizinhos; não apenas serão, mas também a oração do terço. Bah, é verdade! Nós rezávamos muitas noites o terço lá em casa... Mas aí, quando o povo começou a viciar em novelas...
A TV nos fez calar. Eram 4 pessoas mudas diante de um aparelho que transmitia notícias e também um monte de asneiras em forma de novela. Muitas vezes minha mãe comentou a situação, mas ninguém fez nada pra mudar.
E quando me deram o computador, então? Bah, "já era" as conversas depois do jantar! Minha mãe me chingava toda noite por eu não estar mais me relacionando. E pior que nem sempre eu estava no PC pra estudar - eu não tinha internet, precisava pegar na cidade as coisas que eu precisava, salvá-las em disquete e levar pra casa, foi em tempos depois que veio a internet discada. Lembro muito bem de quando minha mãe me chamava pra ficar com eles (mesmo sendo na sala, com a TV ligada) e eu dizia que não podia, sendo que na verdade eu estava jogando Pinball e Paciência.

Minha intenção com esse texto não é queimar o filme da minha família, até porque sei que isso não aconteceu apenas conosco, mas com toda Linha Manfio (é assim que se chama aquela localidade) e, por que não, com todas as famílias do universo (ta, nem todas!). Muitas vezes os moradores da Linha não saem por medo dos roubos; em outras vezes, e em muitas vezes, por falta de tempo, mesmo. Às vezes a falta de tempo é devida ao trabalho, às vezes não tem falta de tempo nenhuma, mas todos estão concentrados nos sofás olhando as porcarias da TV.
Pensas bem: será que isso não está acontecendo na tua casa?
Depois de ter refletido sobre isso tudo, o que me resta?
Para tentar mudar, quando vou pra casa uso uns argumentos do tipo: não acredito que vim de tão longe pra vocês ficarem aí vendo novela! E, no mais, fica o exemplo pra mim! Saberei como agir quando eu construir a minha família.

20 janeiro 2010

[ -família +TV e internet]

Hoje, conversando com a Rose, minha chefe no departamento de Direito da UFRGS, onde tenho bolsa, começamos a filosofar (não foi bem um filosofar, mas gosto de usar esse termo!) sobre o quanto a TV e a internet tornam as pessaos anti-sociais.
Quando cheguei no departamento, um gurizão estava a conversar com ela. Dei meu oi sorridente, perguntei à Rose se estava tudo bem com ela, olhei pro guri, dei oi, sorri pra ele também. Já fui meio que dando as costas quando notei que o Eduardo (esse é o seu nome) estava se levantando e vindo na minha direção; deu-me abraço e beijinhos. Colocaram-me no assunto e fiquei um tempinho ali.
Fiquei surpresa! Quando o Eduardo foi embora comentei com a Rose do quão educado foi o rapaz - no Direito não estou acostumada a ser tão bem tratada pelos alunos, ou ex-alunos, que é esse o caso.
A Rose começou a falar da época em que os alunos eram educados, davam-lhe abraço, iam saber como ela estava. Hoje, (eu que vi!) são uns rebeldes que levantam a voz à toa e só vão até o departamento para resolver seus pepinos (claro que há excessões, belas excessões!!!). Num relance de pensamento, falei: "deve ser a geração, Rose!". Ela concordou, mas ampliou meu pensamento: "é mesmo, os alunos mais velhos são bem mais respeitosos. Hoje em dia essa juventude - esses jovens da tua idade, Carol - vivem na frente de um computador e esqueceram de como lidar com outras pessoas". Logo pensei: isso vai ir pro meu blog!
Nos meus miolos, comecei a refletir. Pensei que não é necessariamente a geração, mas o berço, mesmo; o que se recebe dos pais é o mais influenciador.
Mas então, será que não é geração, mesmo?? Afinal, há mais anos atrás, quando não se tinha TV, a família ficava mais tempo reunida e conversava mais. As famílias de hoje não fazem mais isso, ou fazem-no pouco, então, os filhos vão crescendo em suas ilhas. Quando é preciso se relacionar com outra ilha, a fala sai ríspida e os atos são sem afeto.
Então (tou tentando organizar meus pensamentos!), a geração e berço estão intimamente relacionados:

geração passada <-> mais conversa na família <-> mais respeito

geração atual <-> menos conversa em família <-> menos afeto nas relações sociais

É possível que os ex-alunos mais antiguinhos que a Rosi conheceu são mais simpáticos porque suas famílias, na época em que eles estavam crescendo, tinham mais contato entre si, não eram focados somente na TV ou internet.
Os alunos da atualidade vivem ilhados em seus quartos com seus computadores e amigos online, falta a educação materna e paterna:

alunos mais antigos <-> conversavam mais com seus pais <-> são mais educados

alunos atuais <-> [-família +internet] <-> rispidez


Bem, nos meus devaneios a relação está interessante e faz sentido.
O que tu achas?

19 janeiro 2010

A amiga do malabarista argentino




Se não bastasse cativar apenas um (chapado?) ladrão - veja o post "O assalto que todo mundo quer sofrer" -, a guria aqui cativa os malabaristas que tentam ganhar umas moedas nos sinais.
Era manhã de sábado do mês de agosto, fui correr na Redenção. Ao me aproximar de um sinal, vi os malabares e fiquei, por alguns segundos, meio que filosofando sobre a situação sócio-sconômica dos mesmos. O sinal fechou, os dois homens vieram para a calçada e fiquei lá, ao lado deles. Num ímpeto que até hoje não entendi se foi intencional ou natural, olhei para aquele que estava ao meu lado e (novidade!) sorri. Ele deu um "Hola!" e pediu (digo, perguntou) se eu era moça de verdade, estendeu o dedo e ficou cutucando meu braço. Ah, tive que rir! E se o riso é as portas do contato, começamos a conversar.
Demorei um bocado pra adaptar meu ouvido àquele sotaque: ele era de Buenos Aires. Foram vários os 'ãhm?' e 'desculpa, não entendi!'.
No início, a covnersa estava meio de encantamento-à-primeira-vista. Ele falou algo semelhante a "Teus pais são joalheiros? Pois fizeram uma jóia muito bonita!". Olha, se alguém tivesse me falado isso num baile (bailão de interior semrpe abre espaço para esse tipo de cantada), por exemplo, eu iria fazer uma cara de agrado, mas por dentro pensaria "Poxa, reinventa, neh?!". Mas com ele não, foi bem legal. Gostei da tal cantada, a sitaução foi inusitada.
Ele perguntou várias coisas, se eu era de POA, o que eu fazia, se tinha "marido". Fiz umas perguntas a ele também. Ele contou-me várias coisas, e várias coisas eu não entendia, mas para não ficar pedindo repetição, deixei passar. Contou que logo iria embora e queria meu contato, meu email. Fiquei receosa, mas... Mesmo se eu quisesse, ambos não tínhamos caneta! Ele, muito esperto, sugeriu para irmos até uma banquinha de pipoca na Redença. Eu pensei: "quer saber, que mal tem eu passar meu email?".
Ele (digo ele porque não teve jeito de eu entender seu nome...) disse que me enviaria fotos da praia, que logo ele iria viajar para lá. Até fez graça dizendo que ele estaria com os pés na areia enquanto eu estaria me matando de estudar na universidade.
Um cara bacana. Ousado. E eu, mais ousada ainda, não é? Ficar conversando com estranhos nem sempre é aconselhável.
Bem, até hoje o rapaz não me escreveu. Se ele escrever, mandarei esse post, ficará como uma homenagem ao cara que foi tão cara-de-pau e simpático, e carente de pessoas para conversar.
Me recordo que, na banquinha da pipoca, quando eu estava anotando meu email, perguntei a ele se eu entenderia o email, afinal, não domino espanhol. Ele brincou dizendo que se esforçaria pra escrever-me em portunhol.
Bem, esse post aqui não está em portunhol, mas se ele não compreender, vou tentar traduzi-lo no email que, eu espero, um dia virá!

15 janeiro 2010

Pedir = perguntar

Aqui vou relatar o fato mais embaraçante e também engraçado que aconteceu comigo sobre esse vocabulário interiorano!

Na universidade, George, meu amigo, vivia fazendo uns "Aaahhhm?" de não entendimento sobre o que eu falava e me corrigia:
"Não é pedir, é perguntar, Carol!".
Cacete, que guri chato! Vai querer podar meu dialeto, agora?!
Eis que certa vez estávamos eu e ele na casa do Rodrigo (o melhor amigo do George). Eles começaram a falar de um DVD do Legião Urbana, que estava baratíssimo. Pasmada, perguntei a eles se esse valor era de um DVD original ou pirata. Os dois, conversando, não me ouviram. Aí o Rodrigo me olhou e disse:
"Disculpa, não ti ouvi! O que tu falô?".
Eu respondi:
"Nada não, eu só queria te pedir se ele é original".
Como resposta, obtive um embaraçoso e meio sem jeito
"Bom, Carol... Quando eu tiver dinheiro posso comprar o original pra ti..."

??????

Fiquei totalmente sem entender. Olhei pro George, que já se quaiava rindo e percebi: eu deveria ter dito "só queria te perguntar se esse DVD é original".

Vê se pode uma coisa dessas!

Mas notei que a coisa era séria quando, em uma das minhas redações para a cadeira de "Leitura e Produção Textual", escrevi:
"... nem mesmo lembrei de pedir de Jonas".
Quando a professora devolveu os textos, vi que ela havia sublinhado o meu 'pedir' e colocado no lugar um 'perguntar sobre'. Minha reação:
"Putz, isso é mesmo um fato sério! Georgeeeee, pode voltar a me corrigir, eu deixo!"

14 janeiro 2010

Quando o adulto volta a ser bebê

Sempre que vejo um senhor de cabelos brancos, corpo curvado e andar lento passando pela rua, não consigo não dar uma olhadinha a mais, largar um sorrisinho e pensar em duas pessoas: meu avô (falecido)e meu pai. Quando vejo um velinho dar uma risadinha ou ficar emocionado com o carinho de algum jovem, também me emociono! e lembro do meu avô.
Quando eu era criança, na escola, os professores diziam que devíamos ter respeito aos mais velhos. Confesso que nunca consegui compreender tão bem a significação desse conselho quando, após ver vovô e netinhos felizes e juntinhos na TV, pedi (ou perguntei?? Aaahh, sei lá!) para minha mãe se eu podia, ao ver meu avô, dar-lhe um abraço e um beijo. Ela estranhou, deve ter percebido que ela e meu pai não nos ensinavam a nos aproximar dos velinhos. Disse sim. Então, cada vez que eu dava esses carinhos ao meu vô, ele enchia os olhos d'água.
Posteriormente, e se segue na atualidade, acontece algo semelhante com meu pai. Ele está com a maioria dos seus cabelos brancos, anda com dificuldades e tem limites em seus movimentos, esses dois últimos devido aos 13 anos de Parkinson. Quando andamos juntos, percebo as pessoas olhando, algumas com estranhamento, outras com dó do jeitinho dele. Quando ele faz suas expressões faciais características do portador desse mal (ou doença, como ambos são chamados), aí sim, todo mundo repara. Quando ele quase cai, poxa... Dá pena.
Com essas vicências fui compreendendo o tal "respeito aos mais velhos". E penso mais a respeito disso... Percebo que tanto meu avô quanto meu pai voltaram a ser crianças nos quesitos quererem e precisarem de atenção e carinho. E percebo que todos nós também chegaremos nessa situação, talvez doentes, talvez não.
Cuidar bem de um idoso exige cuidados como quando se cuida de uma criança! E ambos nos retribuem com sorrisos, a diferença é que, o velinho, por vezes retribui com olhos encharcados.

13 janeiro 2010

É pra responder ao "Tudo bem?"

Se eu tivesse crescido em um ambiente no qual a resposta para um "oi" fosse "tudo bem?", certamente eu não estranharia. Mas vim de um lugar onde, na maioria das vezes, o andar na rua é tranquilo, sem pressa; e ao encontrar um amigo, ambos param, dão-se um abraço ou beijinhos e dizem seus ois e tudo bens e aguardam uma resposta!
Logo que cheguei na tal cidade grande e fiz uns conhecidos, ao topar com eles, passei a dar "oi", obtendo como resposta o tal "tudo bem?". Ok, seria simpático se tu realmente quisesse saber como estou, mas parece não ser esse o intento. Se eu quisesse responder, teria que ser gritando para me fazer ouvir.
Em uma das vezes em que isso aconteceu, eu rapidinho, antes que o guri virasse as costas, respondi: "Não!". Ele me olhou com cara de espanto: nunca ninguém responde a essa saudação, menos ainda para dizer um "não"... Aí eu disse que, na verdade, eu estava ótima, aquilo foi apenas para ele pensar um pouquinho a respeito disso.
Ta, tudo bem. Essa tal saudação pode ter denotação simpática, afinal, é bem melhor responder isso que simplesmente não dizer nada. Mas que eu estranhei, ah, estranhei!

10 janeiro 2010

Vocabulário frederiquense

Devido a várias "falhas na comunicação" e embaraços, decidi criar um pequeno glossário com os termos frederiquenses (usados também em outros interiores).
Peço que os porto alegrenses que conversaram comigo aqui se manifestem se teve algum termo que não foi compreendido, e peço ao pessoal do interior que lê o blog para que poste mais, afinal, não lembro de tudo, ^^.

Bichado: estragado, ruim, estranho.
- É que meu computador ta todo bichado! (não funcionando como deveria)
- Não vou comer xis, meu estômago ta bichado.
- Sei lá, tou com o coração meio bichado. (sofrido, dolorido, amargurado)
- Desculpa não ir na tua casa hoje, é que hoje tou toda bichada. (não boa companhia, talvez por estar cansada, entediada, doente...)

Cheba (derivações: chebenta, chebolenta): maltrapilho, mal vestido, humilde/pobre; pivete.
- Tu apareceu justamente hoje que estou toda cheba (chebenta/chebolenta)! (vestida sem muito glamour)
- Quem riscou o carro? Só pode que foram aqueles chebinhas filhos da p*! (meninos de rua, moleques)
- Olha os nossos colegas catando garrafa pet no lixo pro trabalho de artes! Mas são uns chebas, mesmo, rsrs...!

Cueca: homem, cara.
- Eu fui na festa pensando que ia encontrar umas gurias, mas só tinha cueca!
- Ah, isso aqui é muito pesado, manda os cuecas carregarem!


Pussuca: pedichão, aproveitador do dinheiro dos amigos; entrar na festa sem convite.
- Vivo pussucando a comida das minhas colegas nos intervalos da aula. (pegando sem ter ajudado a pagar)
- Ai, lá vem ele pussucar minha Coca...
- Entrei na festa de pussuca! (sem ter sido convidado)

Pedir = perguntar
Sim! Pedir tem a mesma significância de perguntar! Veja:
- Pede pra tua mãe se tu pode posar lá em casa!
- Vou pedir pro professor quando vai ser a prova.
- O preço das batatinhas? Vamos pedir pra aquele carinha ali!
- Que horas são? Pede praquele guri ali do teu lado, ele tem relógio!
- O cara da loja ficou ofendido porque pedi se aqueles DVDs eram originais.

Quaiar: dar muita risada
- Saí de lá me quaiando de rir.


Ruga: taturana, lagarta.
- Meu braço está ardendo, acho que encostei numa ruga.

O que as pessoas comemoram no Natal?













(Um post com o assunto meio atrasado, não tive acesso à internet nos dias próximos ao Natal).

O Natal se apoxima, o comércio ferve. Algumas pessoal trocam presentes, fazem a ceia... Muitas, quase toda população, deseja Feliz Natal! a alguém.
Mas e aí?
O que quer dizer "Feliz Natal!"?
O que as pessoas comemoram nessa data?
Uma data para torrar dinheiro, viajar? Simples férias?

A presença do Menino Jesus é esquecida por muitos!
Ele não é o motivo da festa, por alguns chega a nem ser lembrado!

Sabe o que eu dizia às pessoas que eu cumprimentava?
"Um feliz Natal com a presença de Cristo".
Sim, é uma frase ousada para se dizer. Talvez alguns dos que ouviram ficaram pensando "que estranha essa menina!", mas tento fazer minha parte.
Que tal aderir?
Sugiro às pessoas que querem trazer à tona a lembrança do Cristo: digam seus "Feliz Natal" complementando essa frase com termos que remetam ao Menino.
Vamos lembrar ao mundo o que (Quem) se comemora nessa data!